As Aventuras de Pi - Yann Martel

                          Sinopse Oficial:

A vida é capaz de pregar cada peça...! Tomemos o exemplo de Piscine Molitor Patel, também conhecido como Pi (sim, isso mesmo, igual a 3,14). Um menino indiano de dezesseis anos, filho do dono de um zoológico vegetariano e... bom... hindu, cristão e muçulmano. Muito bem; pois esse jovenzinho absolutamente normal será lançado numa das maiores aventuras já idealizadas pelo homem moderno, uma luta pela sobrevivência em meio à natureza selvagem e imprevisível do Pacífico. É uma história e tanto, não é?

Em As Aventuras de Pi, premiado romance de Yann Martel, somos apresentados a esse cativante a esse personagem que subitamente perde tudo - os sonhos, a família, um futuro - após o naufrágio de seu navio. "E o que ele ganha em troca?", você poderia perguntar, mal se contendo de curiosidade. Pois tudo que lhe resta são um vasto oceano, um bote e uma tripulação de sobreviventes de uma zebra, uma hiena, um orangotango e um tigre-de-bengala, animais do antigo zoológico. Animais selvagens, ferozes e letais, diga-se de passagem.

"E como poderia um menino indiano de dezesseis anos, um jovenzinho absolutamente normal, sobreviver em alto-mar ao lado de tão perigosas companhias?", insistiria você. Essa é mesmo uma excelente pergunta -respondida a cada página com tal força e impetuosidade que não demoramos a descobrir por que este livro arranca urros e aplausos no mundo todo.

Sinopse de Autoria Própria (não copie):

As Aventuras de Pi conta sobre um jovem indiano chamado Piscine Molitor Patel (ou como todos o conhecem, Pi), filho de donos de um zoológico. A história passa-se na década de 70.
Depois de um tempo, o zoológico dos pais de Pi entra em falência, e ele e família fecham as portas do seu sustento para tentar a vida no Canadá. Eles viajam em um navio de carga (o Tsimtsum), junto com os animais. Mas a viagem não durou muito, pois o navio afundou. Pi perdeu sua família e seus pertences. A única coisa que lhe restou foi um bote, quatro animais selvagens e o desespero.
Dentre esses três animais selvagens estavam: uma orangotango, uma hiena, uma zebra e um tigre-de-bengala. Como Pi sobreviveu? Esta é uma questão intrigante.
Porém, o único animal que restou foi o tigre-de-bengala. E é aí que começa a Aventura de Pi.

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Sabe quando dizem que o livro é sempre melhor que o filme? Pois é, As Aventuras de Pi é uma exceção. Dizem que o filme é fraquinho (só pra esclarecer, eu nunca assisti, mas foi o que me disseram), e o livro é pior. Pode ser que no começo, você se interesse pelo livro, pois a única coisa que realmente me interessei foi que Pi tinha três religiões (ele era hindu, cristão e muçulmano) e era fiel a elas; e foi só isso.

Depois que o navio naufraga, a história fica meio cansativa, pois o personagem conta a mesma coisa em cinco capítulos. Acho que dá pra me entender, não é mesmo? Aliás, eu quase desisti de ler o livro, mas só terminei pra poder resenhar. 

Em questão de ortografia e capa, não tem o que falar. A história é narrada em primeira pessoa (óbvio que é o Pi, contando) e a linguagem é informal. Os capítulos são longos (e dão bastante dor de cabeça, literalmente).

Então resumindo isso tudo, os pontos positivos e negativos são:

POSITIVOS:                                                                          

• Ótima capa                                                                    
• Ortografia sem nenhum erro

NEGATIVOS:

• História cansativa
• Muitas repetições em vários capítulos

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"Animais têm alma.... Eu vi isso em seus olhos"

Pi Patel

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UMA OBSERVAÇÃO:

Muitos dizem que o livro As Aventuras de Pi é plágio de um livro brasileiro chamado Max e os Felinos (Moacyr Scliar), que conta sobre um alemão que naufraga com um tigre em um bote. Outros dizem que é pura coincidência, que As Aventuras de Pi é verídico. 

Na minha opinião, As Aventuras de Pi é um plágio, sim. E essa minha afirmação foi confirmada, quando li uma entrevista do Yann Martel (autor de Aventuras de Pi) dizendo que "ele só pegou uma ideia boa de um livro e autor ruim". Ou seja, ele afirmou que plagiou. 

Mas fica a dúvida: se foi a imprensa que pagou pra ele dizer isso ou se é realmente verdade.

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A nota, por fim, vai ser essa:

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